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Executivos de uma empresa de construção metálica, que atuou em refinarias da Petrobras, afirmaram à Polícia Federal que a empreiteira Camargo Corrêa cobrou propina de R$ 6 milhões para fechar um contrato.
Segundo eles, em encontro em 2010 com a diretoria da Camargo, foi a empresa foi informada que "havia um custo junto à obra no Porto de Suape (PE) relativo à 'orçamentação e precificação'" no valor de R$ 6 milhões. A Metasa deveria arcar com esse custo, "sob pena de não receber o contrato".
O pagamento teria sido dividido entre a Metasa e uma parceira, a RP Montagens Industriais.
A quebra do sigilo da empresa MO Consultoria, do doleiro Alberto Youssef, confirmou dois depósitos, no valor total de R$ 2,8 milhões, da Metasa.
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