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Robert Plant, 66, Jimmy Page, 71, e John Paul Jones, 69, vão voltar aos palcos como Led Zeppelin, e desta vez não será para uma ocasião especial ou para receber algum prêmio. A banda vai sair em turnê no ano que vem, em datas coordenadas pela Live Nation, gigante do showbusiness.
A princípio, os shows serão apenas na América do Norte (EUA e Canadá), no verão americano de 2016. Até lá, a banda lança seu primeiro disco de estúdio desde 1982.
Há outro gigante na história. Toda a turnê será patrocinada pela divisão de celulares de uma poderosa empresa britânica.
A bomba deve sacudir todo o mercado dos shows, em 2016. Os remanescentes da formação original do Led Zeppelin acenavam com a possibilidade de um novo disco, mas rejeitavam uma volta aos palcos, e negavam qualquer retorno. Até agora.
A turnê terá shows em lugares grandes e pequenos. A ideia é que as apresentações em lugares menores tenham o processo de venda de ingressos semelhante ao que foi visto na Copa de 2014. Quem quiser ver o Zeppelin de pertinho se inscreve e aguarda um sorteio. Se for escolhido, ganha o direito de comprar para uma determinada cidade.
O giro deve alimentar também o turismo nacional e internacional dos EUA e Canadá.
Após a morte do baterista John Bonham, em 1980, o Led parou de tocar ao vivo, mas lançou o álbum "Coda", em 1982. Em 2007, abriu uma exceção e se reuniu para um show em homenagem a Ahmet Ertegun (1923 - 2006), fundador da Atlantic Records, gravadora pela qual o grupo lançou todos os seus discos. A apresentação foi registrada no álbum "Celebration Day", lançado cinco anos depois.
No palco, Jason Bonham, filho de John, substituiu o pai. O músico vai acompanhar Plant, Page e Jones também na turnê de 2016.
Clássicos
O Led Zeppelin surgiu em 1968 e gravou alguns dos discos citados como os melhores da história do rock. Entre eles está "Led Zeppelin IV", de 1971, que inclui as músicas "Black Dog", "Rock and Roll" e "Stairway to Heaven".
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