943 visitas - Fonte: O Antagonista
A Polícia Federal assinou acordo de delação premiada com Sérgio Cabral e enviou o material para a homologação de Edson Fachin.
Pelo acordo –mantido sob sigilo–, o ex-governador do Rio se comprometeu a devolver R$ 380 milhões da propina recebida nos últimos anos.
A delação, porém, só terá validade caso seja homologada pelo STF. Quando ela foi enviada ao Supremo, em novembro, Fachin pediu um parecer de Augusto Aras sobre o material.
Em sua manifestação, que chegou ao STF hoje, o PGR diz ser contrário ao acordo de delação, que já havia sido rejeitado pela força-tarefa da Lava Jato no Rio.
Segundo O Globo, Aras argumenta que Cabral ocultou informações e protegeu pessoas ao negociar o acordo com a Lava Jato fluminense.
O PGR alega também que o ex-governador pode ser considerado o líder da organização criminosa montada no governo e, nessas condições, não poderia se beneficiar de um acordo de colaboração.
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