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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) está atualmente investigando 107 magistrados por uma gama de alegadas irregularidades. Entre os mais notórios estão os ex-juízes da Lava Jato, Sergio Moro e Gabriela Hardt. Estes estão particularmente sob a lupa devido a possíveis condutas impróprias em suas atuações anteriores.
As condutas de Moro e Hardt serão decididamente analisadas em uma sessão marcada para 21 de maio, conforme o Metrópoles reportou. Neste dia, o presidente do CNJ, ministro Luís Roberto Barroso, retomará seu pedido de vista e o plenário determinará se Processos Administrativos Disciplinares (PADs) serão instaurados contra os ex-juízes.
O processo de investigação no CNJ funciona da seguinte maneira: uma vez recebida uma denúncia, a Corregedoria Nacional de Justiça decide se a denúncia será arquivada, enviada para corregedorias locais para mais investigações, ou se serão necessárias diligências adicionais.
Para Gabriela Hardt, que ainda ocupa um cargo judicial, um PAD pode resultar em uma série de sanções disciplinares, desde advertência até demissão. Quanto a Moro, agora atuando como senador, as consequências podem se limitar ao arquivamento do PAD ou, em caso de evidências de criminalidade, à abertura de investigações pelo Ministério Público Federal.
Este é apenas um aspecto do amplo escrutínio que o CNJ está aplicando no sistema judicial brasileiro, já tendo resultando no afastamento de 40 magistrados após investigações.
Com informações do Metrópoles
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