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Camargo Corrêa teria pago cerca de R$ 2 milhões ao secretário de Governo do Rio, Wilson Carlos Carvalho, e a Carlos Emanuel Miranda, sócio do governador Sérgio Cabral (PMDB), após o Estado renovar concessão do metrô; denúncia pode reabrir investigações sobre as relações entre o governo do Rio de Janeiro e a empreiteira
A Polícia Federal apreendeu documentos na operação Castelo de Areia que indicam que o secretário de Governo do Rio, Wilson Carlos Carvalho, e Carlos Emanuel Miranda, sócio do governador Sérgio Cabral (PMDB), teriam recebido propina da empreiteira Camargo Corrêa após o Estado renovar concessão do metrô.
Segundo a revista "Época", a propina teria sido paga depois que a Opportrans, controladora da Metrô Rio até 2008, quitou dívida do governo do Rio junto à empreiteira. Ambos receberam, segundo a publicação, 5% do valor do negócio, de cerca de R$ 40 milhões.
A assessoria de imprensa da Camargo Corrêa, afirmou que o acordo triangular com o Estado e o Metrô Rio “foi homologado pela Justiça”.
Já o governo do Rio afirmou que o secretário Wilson Carlos “jamais recebeu dinheiro desse ou de qualquer outro acordo que envolva o Estado e nunca teve conta no exterior”. Além disso, disse que Carlos Miranda foi sócio de Cabral “em uma empresa que deixou de operar há mais de sete anos e já foi extinta”.
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