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O jornalista Glenn Greenwald, um dos fundadores do Intercept Brasil, critiocu o seu colega de profissão Augusto Nunes, de Veja, que fez parcerias com o site para publicar troca de diálogos entre membros da Operação Lava Jato que reflete irregularidades em investigações.
"Ao retratar o nosso jornalismo como crime - o covarde total Augusto Nunes - mais uma vez - não teve coragem de mencionar que seu próprio empregador, Veja, publicou repetidamente as mesmas ’mensagens roubadas’, inclusive em uma grande reportagem de capa", escreveu o norte-americano no Twitter.
Em um texto publicado em Veja, Nunes criticou o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes por ter concedidod "um habeas corpus perpétuo ao receptador de mensagens roubadas Glenn Greenwald. Para essa gente, não há limites para o absurdo".
O ministro do STF concedeu uma liminar para impedir que Greenwald seja investigado por receber, obter ou publicar informações sobre irregularidades na Lava Jato. Na decisão, Gilmar escreveu ser "corolário imediato da liberdade de expressão o direito de obter, produzir e divulgar fatos e notícias por quaisquer meios". A Vaza Jato revelou que Deltan Dallagnol tentou atacar Gilmar, o que é ilegal.
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