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Por Luisa Fragão
O ingresso de Abraham Weintraub como professor na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), em 2014, é visto até hoje como um acontecimento controverso, incomum e repleto de características que levantam dúvida sobre sua legalidade.
O ministro quase foi reprovado pela banca examinadora, que despejou comentários como “confuso, bombástico, sem sustentação” para descrever o desempenho do novato no campo da educação. O único professor que deu uma nota superior aos demais, sendo diretamente responsável pela aprovação do ministro, é o mesmo que, logo no primeiro ano de atuação de Weintraub na universidade, tornou-se sócio dos irmãos Abraham e Arthur em um centro de estudos que já lucrou R$ 45 milhões em um único contrato com o governo de Goiás utilizando irregularmente o nome da Unifesp.
O chefe do MEC passou por pouco no concurso para professor assistente da disciplina “Aspectos Práticos de Operações de Mercado”, realizado em abril de 2014. Dos 32 concursos realizados pela instituição naquele ano, Weintraub foi o único aprovado com a nota mínima, 7, mesmo sendo candidato único para seu posto. Os outros cinco participantes teriam desistido de prestar a prova.
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