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O governador da Bahia, Rui Costa (PT), voltou a se defender nesta segunda-feira 17 das críticas feitas por Jair Bolsonaro no final de semana, de que ele seria responsável pela morte do miliciano Adriano da Nóbrega, ligado à família do presidente.
Ao participar do lançamento da Operação Carnaval 2020, da Secretaria de Segurança Pública (SSP), Rui Costa voltou a defender a operação da Polícia Militar da Bahia.
"Eles agiram dentro da lei. Qualquer cidadão que não tem nada a temer o que faria? Iria se apresentar. O que ele estava fazendo seguidamente era fugir da ordem policial. Fugiu da primeira vez e tentou fugir da segunda, desferindo tiros contra os policiais", declarou.
Sobre sua eventual participação nas ordens da operação, que foi feita em conjunto entre a PM da Bahia e a Polícia Civil do Rio de Janeiro, que investigava Adriano, Rui Costa disse: "o governador não é gestor de operações policiais nem gestor de ocorrências com criminosos e marginais. Eu não estudei para isso. Quem estudou e foram treinados são os policiais".
O governador petista disse ainda que não se calará quando a Bahia for atacada. "Eu não me calarei quando a Bahia for agredida. Quando os baianos forem agredidos independente de quem estiver agredindo os baianos. Minha manifestação foi sair em defesa da Bahia e em defesa do baiano. Toda e em qualquer vez que a Bahia for agredida, eu sairei em defesa", disse.
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