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Quatro anos e três meses depois da divulgação por Sergio Moro da interceptação da conversa entre a então presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula, o PT quer uma punição para o ex-juiz federal e ex-ministro de Jair Bolsonaro.
Em 16 de março de 2016 a conversa entre os dois implodiu a possibilidade de Lula virar ministro de Dilma e, assim, ganhar foro privilegiado. O PT quer aproveitar a volta de Moro à “planície”, sem foro privilegiado, e processá-lo por interceptação sem autorização judicial.
O secretário-geral do partido, o deputado federal Paulo Teixeira (SP), entrou com uma notícia-crime no Ministério Público do Paraná, com o pedido que seja aberta uma ação penal para responsabilizar Moro por aquele episódio. Outros cinco advogados assinam a peça, entre os quais o procurador aposentado Eugênio Aragão, ex-ministro da Justiça de Dilma.
A tese petista é na linha de que o tempo mostrou que Moro, ao divulgar aquela conversa, agiu com dolo, com intenção de atingir o núcleo do PT e ciente de que estaria descumprindo a lei, argumentam. Aquele 16 de março foi um dia “fatídico”, diz a peça.
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