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O ministro da Economia Paulo Guedes fez um ataque gratuito à China, maior parceiro comercial do Brasil. Afirmou que ela “tem que passar no outro teste, que é o da liberdade de seus cidadãos, para ver se aquilo é durável ou não”. A declaração foi feita durante palestra em que se queixou também da "engrenagem política" que supostamente não está permitindo deslanchar na execução do programa de privatizações.
O ministro da Economia Paulo Guedes atacou o sistema político da China, insinuando que não é democrático. [A China] “tem que passar no outro teste, que é o da liberdade de seus cidadãos, para ver se aquilo é durável ou não”.
Durante palestra nesta segunda-feira (26), Guedes afirmou também que a engrenagem política não tem permitido deslanchar sua agenda de privatizações.
Guedes considera que as estatais são responsáveis por escândalos de corrupção, o que, em sua opinião, já deveria ter convencido a população sobre a necessidade das privatizações.
“Há privatizações que não conseguimos fazer. Há acordos políticos que dificultam, há uma mentalidade cultural equivocada”, afirmou em evento virtual da Academia Brasileira de Direito Constitucional - informa o jornalista Fábio Pupo na Folha de S.Paulo.
Guedes pronunciou nesta segunda-feira uma conferência na qual fez também digressões históricas para em seguida afirmar que Jair Bolsonaro, um presidente de extrema direita, é um democrata.
Ao falar sobre a polêmica em torno da obrigatoriedade da vacinação contra a Covid-19, atacou os sistemas políticos da Coreia do Norte e da China.
“Acho que na Coreia do Norte não tem nenhuma dúvida se tem que tomar vacina ou não. Tem uma pessoa para tomar decisão e quem tem juízo obedece”, afirmou.
Sobre a China, Sobre a China, maior parceiro comercial do Brasil, afirmou que ela “tem que passar no outro teste, que é o da liberdade de seus cidadãos, para ver se aquilo é durável ou não”.
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