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O Brasil atingiu mais uma vez o menor nível de desemprego de toda a série histórica do IBGE, consolidando a recuperação do mercado de trabalho sob o governo Lula. Os dados divulgados nesta sexta-feira (28) mostram que a taxa de desocupação caiu para 5,4% no trimestre encerrado em outubro, igualando o patamar mais baixo já registrado desde 2012. O número de desempregados recuou para 5,910 milhões, em um movimento sustentado de geração de emprego e renda que beneficia milhões de brasileiros.
O presidente Lula celebrou os resultados com emoção, destacando que já foram criados mais de 1,8 milhão de empregos com carteira assinada somente em 2025. Em publicação nas redes sociais, o presidente afirmou que este é "fruto do trabalho sério do Governo do Brasil, que segue fortalecendo os setores produtivos e estimulando o investimento, garantindo uma economia forte". Lula não poupou elogios ao povo trabalhador, ressaltando serem os brasileiros e brasileiras que "todos os dias movem este país e aproveitam cada nova oportunidade para construir um futuro melhor".
Os números detalhados mostram um mercado de trabalho em franca recuperação. O emprego formal no setor privado alcançou o recorde histórico de 39,182 milhões de trabalhadores com carteira assinada, enquanto o nível de ocupação chegou a 58,8%, com 102,5 milhões de pessoas empregadas. A renda dos trabalhadores também segue em trajetória de crescimento, com a massa de rendimentos real habitual batendo recorde ao atingir R$ 357,3 bilhões - um aumento de 5% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O cenário de melhora é completo: a taxa de subutilização recuou para 13,9%, o menor índice da série histórica, enquanto o desalento - que mede aqueles que desistiram de procurar emprego - caiu para 2,647 milhões, menos da metade do verificado no início de 2021. Até mesmo a informalidade apresentou melhora, ficando em 37,8% ante os 38,9% de outubro do ano passado. Setores como Agricultura, Construção e Serviços Domésticos lideram o crescimento da renda, com aumentos que variam entre 3,5% e 6,2% no rendimento médio real. Os números confirmam que a economia brasileira não apenas gera mais empregos, mas também oferece condições cada vez melhores para os trabalhadores, com mais estabilidade e poder de compra.
O Brasil renovou, mais uma vez, a menor taxa de desemprego da série histórica. Em 2025, já foram gerados mais de 1,8 milhão de novos empregos com carteira assinada. Fruto do trabalho sério do Governo do Brasil, que segue fortalecendo os setores produtivos e estimulando o… pic.twitter.com/FZt42spkFu
— Lula (@LulaOficial) November 28, 2025