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O presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Rodrigo Bacellar (União Brasil), se recusou a fornecer a senha de seu celular à Polícia Federal (PF), em uma clara tentativa de obstruir as investigações. No entanto, o temor da classe política fluminense se concretizou: a PF conseguiu acesso ao conteúdo do aparelho do parlamentar.
A situação de Bacellar se complica, pois há uma grande chance de o celular conter conversas altamente sensíveis para a investigação, visto que ele foi levado de surpresa para a superintendência da Polícia Federal.
A despreocupação do deputado com a legalidade é ainda mais gritante: ele estava utilizando um carro oficial que transportava R$ 90 mil em espécie. O dinheiro foi apreendido pela PF e Bacellar se recusou a explicar sua origem, levantando fortes suspeitas de ilegalidade.
O advogado do político, Daniel Bialski, confirmou que o parlamentar, preso sob acusações graves de vazamento de operações para criminosos, negou-se a entregar a senha do aparelho, reforçando a probabilidade de que o celular contenha provas robustas e relevantes para a investigação. A Alerj se reúne nesta segunda-feira para decidir se mantém ou revoga a prisão de seu presidente.
Com informações do G1
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