Governo rebate Blatter: "o País estará pronto"

Portal Plantão Brasil
6/1/2014 07:43

Governo rebate Blatter: "o País estará pronto"

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967 visitas - Fonte: Brasil 247

Em entrevista ao jornal suíço 24 horas, presidente da Fifa disse que o Brasil tomou consciência do tamanho do desafio de receber uma Copa do Mundo tarde demais e que nunca viu atraso parecido na preparação de um país para o Mundial; o ministério do Esporte, comandado por Aldo Rebelo, reagiu dizendo que a procura por ingressos para os jogos - a maior em todas as copas - mostra que torcedores do mundo inteiro confiam que a Copa de 2014 será a melhor de todas que já foram realizadas



O governo não demorou a reagir às críticas feitas pelo presidente da Fifa, Joseph Blatter, aos atrasos do Brasil na preparação para sediar a Copa do Mundo de 2014. Em nota, publicada neste domingo, o Ministério do Esporte diz que o País estará pronto a tempo de receber com êxito a competição.



"As informações que chegam ao Ministério do Esporte, enviadas pelas autoridades encarregadas de preparar as cidades-sede para a Copa do Mundo e aquelas apuradas pelo próprio ministro, que a cada três meses visita as obras, dão conta de que o país estará pronto a tempo", afirma o ministério. "A procura por ingressos para os jogos - a maior em todas as copas - mostra que torcedores do mundo inteiro confiam que a Copa de 2014 será a melhor de todas que já foram realizadas", completa o texto.



Seis estádios que serão usados na Copa do Mundo, que deveriam ser concluídos até o fim de 2013, ainda estão em obras: a Arena da Amazônia (Manaus), a Arena das Dunas (Natal), a Arena da Baixada (Curitiba), a Arena Pantanal (Cuiabá), o Beira-Rio (Porto Alegre) e o Itaquerão (São Paulo).



Em entrevista ao jornal suíço 24 horas, Blatter disse que o Brasil tomou consciência do tamanho do desafio de receber uma Copa do Mundo tarde demais. "É o País mais atrasado desde que eu estou na Fifa e, portanto, foi o único que tinha tanto tempo – sete anos – para se preparar", disse o cartola que assumiu suas funções na entidade em 1975.



Ele diz ainda que a competição terá de conviver com as manifestações de rua: "As últimas, na Copa das Confederações, nesse mesmo país, nasceram nas redes sociais. Não existia um objetivo, uma verdadeira reivindicação, mas durante o Mundial haverá talvez protestos mais concretos, mais estruturados. Mas o futebol estará protegido, porque os brasileiros não o atacarão diretamente. Para eles, é uma religião", disse.



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