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No pedido enviado ao Supremo Tribunal Federal, Márcia Milhomens Sirotheau Corrêa, do Ministério Público do Distrito Federal, não menciona o Planalto nas investigações sobre suspeitas de uso de celular pelo ex-ministro José Dirceu na prisão; no entanto, fornece as coordenadas geográficas da região, indicando a longitude e latitude das áreas onde as ligações teriam ocorrido; em petição encaminhada a Joaquim Barbosa, o advogado Jose Luiz de Oliveira Lima apontou a tentativa de quebra do sigilo do Palácio
Encarregada de investigar suspeitas de uso de celular pelo ex-ministro José Dirceu na prisão, a promotora Márcia Milhomens Sirotheau Corrêa, do Ministério Público do Distrito Federal, escondeu intenção de quebrar o sigilo de ligações feitas a partir do Palácio do Planalto.
No pedido enviado ao Supremo Tribunal Federal, ela não menciona o Planalto, mas indica suas coordenadas geográficas como alvo da investigação.
O pedido foi feito em mais um capítulo da perseguição ao ex-ministro, que vem sendo liderada pelos juízes Joaquim Barbosa e Bruno Ribeiro para impedi-lo de trabalhar e de cumprir pena no regime semiaberto, ao qual foi condenado.
Ontem, em petição encaminhada ao presidente do Supremo Tribunal Federal, o advogado Jose Luiz de Oliveira Lima apontou a tentativa de quebra do sigilo do Palácio. Leia aqui a reportagem do 247 a respeito.
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