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Ao ser questionado sobre a proposta de um tarifaço, no início de 2015, caso seja eleito presidente República, o pernambucano Eduardo Campos afirmou que traria juízo à política econômica; sondagem eleitoral feita pelo grupo Lide, do empresário João Doria Jr., apontou que 52% dos empresários que fazem parte desse grupo votariam em Aécio Neves, 28% em Campos e 18% na presidente Dilma Rousseff
Tarifaço, não. "Juízaço, sim". Essa foi a posição do pernambucano Eduardo Campos, ao ser questionado sobre se faria um reajuste pesado de tarifas públicas no início de 2015, caso venha a ser eleito presidente da República – proposta semelhante já foi defendida pelo tucano Aécio Neves.
– "O senhor está prometendo a eles um tarifaço se for eleito?", questionou o jornalista da coluna de Monica Bergamo.
– "Eu, não!", dizia Campos. "Eu estou falando é de um juizaço'."
Na roda, ao lado dele, estavam o banqueiro Roberto Setubal, do Itau Unibanco, e o presidente da Abril, Fabio Barbosa. O encontro foi promovido pelo empresário João Doria Jr., do grupo Lide, que, no mesmo dia, fez uma sondagem entre seus convidados sobre sucessão presidencial. Aécio Neves (PSDB-MG) disparou, com 52%. Campos teve 28% e Dilma, 18%.
"Não adianta, o pessoal aqui é tucano", dizia no jantar um dos coordenadores da campanha de Campos.
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