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Deputado estadual Luiz Moura, suspenso do PT, foi citado na denúncia de que o Consórcio Leste 4, grupo contratado pela SPTrans em 2007 para operar linhas na zona leste da capital, era formado por três empresas cujos sócios eram “indivíduos que estariam lavando dinheiro, produto do cometimento de crimes” para a facção que opera nos presídios; parlamentar era diretor da Happy Play, que usa endereço de fachada onde funciona casa de carnes
ma investigação comandada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público, aponta suspeita de que o deputado estadual Luiz Moura (PT) e cinco empresas de ônibus lavaram dinheiro para o PCC.
Moura foi citado na denúncia de que o Consorcio Leste 4, grupo contratado pela SPTrans em 2007 para operar linhas na zona leste da capital, era formado por três empresas cujos sócios eram “indivíduos que estariam lavando dinheiro, produto do cometimento de crimes” para a facção que opera nos presídios, segundo reportagem do Estado de S. Paulo.
Em 2010, início das investigações, Moura era diretor da Happy Play, uma das empresas envolvidas, considerada de fachada. Em um dos seus endereços, funciona uma casa de carnes, por exemplo. Seu irmão, o vereador Senival Moura (PT), também aparece nas investigações.
Empresários teriam acumulado R$ 4 milhões cada um em dois anos.
Deputado está suspenso do PT desde o mês passado, mas ainda diz estar na disputa pela reeleição.
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