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Relator do processo que analisa a compra da refinaria de Pasadena, nos EUA, ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) José Jorge justifica mudança dizendo que Graça Foster, atual presidente da Petrobras, participou apenas da tomada de uma decisão secundária, que provocou uma pequena parcela de US$ 92,3 milhões do prejuízo total de US$ 792,3 milhões à estatal
O ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) José Jorge sinaliza que vai recuar do pedido de bloqueio de bens da presidente da Petrobras Graça Foster.
Relator do processo que analisa a compra da refinaria de Pasadena, nos EUA, ele justifica mudança por ela ter participado apenas da tomada de uma decisão secundaria, que provocou uma pequena parcela de US$ 92,3 milhões do prejuízo total de US$ 792,3 milhões à estatal.
No mês passado, o órgão atribuiu a 11 diretores e ex-diretores da Petrobras a responsabilidade pela polêmica compra da refinaria, deixando o Conselho, na época presidido por Dilma Rousseff, de fora do caso. Após a decisão, Jorge indicou que poderia incluir Graça na lista de responsáveis, mas depois, voltou atrás.
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