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Afirmação é do secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Paulo Rogério Caffarelli; segundo ele, as ações do Banco do Brasil em poder do Fundo Soberano não serão vendidas a ponto de comprometer o valor dos papéis com o fim de cumprir a meta fiscal de superávit primário de 1,9% do PIB
As ações do Banco do Brasil que em poder do Fundo Soberano não serão vendidos em prol do cumprimento da meta do superávit pelo governo, afirmou nesta quarta-feira 1º o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Paulo Rogério Caffarelli.
Apesar de ter dito que o governo não venderá as ações a ponto de desvalorizá-las, Caffarelli não descartou a negociação dos papéis. Segundo ele, se isso for feito, não será por meio de oferta pública, que jogasse o valor para baixo.
O secretário, que abriu ontem congresso mundial que reúne reguladores de mercado do mundo todo, no Rio, ainda não há definição sobre o uso do Fundo Soberano para cumprir a meta fiscal do País e que não está descartado o cumprimento da meta fiscal.
"Ainda temos três meses pela frente. E o segundo semestre está parecendo bem melhor do que o primeiro", disse ele, segundo reportagem da Folha de S. Paulo.
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