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Após denúncias de corrupção divulgadas por meio de delação premiada do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, presidente estuda demitir Sergio Machado, que comanda a Transpetro, braço de logística da estatal; ele foi citado por Costa como uma das pessoas envolvidas em esquema de corrupção na companhia
Após denúncias de envolvimento em esquema de corrupção na Petrobras, que vieram à tona com a delação premiada do ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef, a presidente Dilma Rousseff avalia demitir o presidente da Transpetro, Sergio Machado. Ele foi senador pelo PMDB do Ceará e ocupa a presidência da empresa desde 2003, por indicação do PMDB.
Machado teve o nome citado por Costa como sendo um dos beneficiado por esquema de propina por contratos da companhia. O ex-diretor de Abastecimento afirmou ter recebido R$ 500 mil de Sergio Machado, referente a licitação de navios pela Transpetro para a área de abastecimento.
O presidente da Transpetro também foi denunciado pelo Ministério Público Federal de Araçatuba por improbidade administrativa por fraude em licitação. O valor do contrato, referente à compra de 20 comboios que seriam usados para transporte de etanol na hidrovia Tietê-Paraná, é de R$ 432,3 milhões. Segundo o MPF, o vencedor da licitação, consórcio Estaleiro Rio Tietê, já havia sido definido antes da abertura da oferta.
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