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Presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto critica a cultura da corrupção no país e afirma ter sido procurado por várias empreiteiras que relataram dificuldades que estariam enfrentando: “No caso da Lava Jato, tem a ver com as mazelas do País. Para vencer as dificuldades que a gente tem muitas vezes nas empresas, como questões burocráticas, as pessoas usam de expedientes condenáveis”; ‘No Brasil, infelizmente, é assim. Todo mundo corrompe um pouquinho. A gente tem uma cultura de comprar facilidade, que é ruim’, acrescentou
Em meio à operação Lava Jato, que prendeu executivos das maiores empreiteiras do Brasil por envolvimento no esquema do doleiro Alberto Youssef, o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, critica a cultura de corrupção no País. ‘No Brasil, infelizmente, é assim. Todo mundo corrompe um pouquinho. A gente tem uma cultura de comprar facilidade, que é ruim’, disse.
Okamotto afirma ter sido procurado por várias empreiteiras que relataram dificuldades que estariam enfrentando. Segundo ele, toda empresa que fica exposta a acusações tem dificuldades de ser atendida, com portas se fechando no governo, nos bancos.
“No caso da Lava Jato, tem a ver com as mazelas do País. Para vencer as dificuldades que a gente tem muitas vezes nas empresas, como questões burocráticas, as pessoas usam de expedientes condenáveis”, afirmou em entrevista ao ‘Estado de S. Paulo’.
Questionado sobre as denúncias contra o tesoureiro do PT, Vaccari Neto, ele disse: “As empresas estão ganhando dinheiro. Ninguém precisa corromper ninguém. Funciona assim: ‘Você está ganhando dinheiro. Estou. Você pode dar um pouquinho do seu lucro para o PT? Posso, não posso’. É o que espero que ele tenha feito”.
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