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Em delação premiada, o presidente da Camargo Corrêa, Dalton Avancini, acusou o ex-ministro José Dirceu de prestar serviços fictícios de consultoria à empreiteira.
Segundo ele, pagamentos gerados a JD Assessoria e Consultoria eram oriundos de desvios de contratos da Petrobras. Dirceu teria recebido R$ 886 mil da empresa entre 2010 e 2011.
Em nota, a assessoria de Dirceu rebateu a acusação e disse que o contrato, assinado em 22 de abril de 2010, teve como objetivo a “prestação de serviços no exterior, com foco em Portugal”. O ex-ministro alega ainda ter feito cinco viagens ao país europeu a trabalho.
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