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Como forma de pressionar a presidente para que realize uma reforma ministerial, o PMDB sugeriu um projeto que diminua o número de ministérios para 20; proposição é de autoria do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ); "Vamos supor que a gente acabe com o Ministério da Cultura, todas as atividades vão ter de continuar, todo o apoio ao teatro, a estrutura operativa permanecerá, mesmo que seja dentro do MEC (pasta que já foi integrada ao Ministério da Cultura). O que você realmente corta? O cargo de ministro e algumas funções associadas, isso não resolve o problema fiscal do País", rebateu o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante
O ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, criticou a proposta do PMDB de diminuir o número de ministérios do governo Dilma Rousseff:
"Vamos supor que a gente acabe com o Ministério da Cultura, todas as atividades vão ter de continuar, todo o apoio ao teatro, a estrutura operativa permanecerá, mesmo que seja dentro do MEC (pasta que já foi integrada ao Ministério da Cultura). O que você realmente corta? O cargo de ministro e algumas funções associadas, isso não resolve o problema fiscal do País", disse. Segundo ele, o que resolve o problema fiscal do País é o contingenciamento de recursos.
Como forma de pressionar a presidente para que realize uma reforma ministerial, o PMDB sugeriu um projeto que diminua o número de ministérios para 20; proposição é de autoria do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Estratégia serve para dificultar a distribuição de cargos no primeiro escalão para outros partidos aliados ao governo.
De acordo com reportagem do ‘Estado de S. Paulo’, ele teria sido encarregado pela presidente Dilma para formular um estudo de reduzir ou extinguir parte das pastas.
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