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Contrário ao texto que regulamenta a terceirização de trabalhadores, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB) cumpriu a ameaça feita ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB) e determinou tramitação lenta do PL na Casa.
Para retardar a votação no plenário, ele despachou o projeto para a análise de quatro comissões: Comissões de Constituição e Justiça, Assuntos Econômicos, Direitos Humanos e Assuntos Sociais do Senado.
Renan garante que irá segurar a votação da proposta pela Casa ao menos durante a sua gestão, que se encerra em janeiro de 2017.
Ele já havia defendido publicamente que a regulamentação da proposta não poderia ser "ampla, geral e irrestrita". "Se ela (a terceirização) atingir 100% da atividade fim, ela estará condenando essas pessoas todas à supressão de direitos trabalhistas e sociais", disse ele, ao ressaltar que foi o PMDB quem incluiu na Constituição o artigo 5º, que trata, entre outros assuntos, do direito ao trabalho.
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