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O Jornal Nacional estreou nesta semana um novo cenário, mais informal, para tentar conter a queda de audiência. Se há dez anos o telejornal da Globo marcava cerca de 40 pontos de audiência, hoje esse número caiu pela metade. A emissora aposta em novo cenário e em apresentadores que andam e conversam, entre várias outras mudanças, para diminuir a velocidade do afastamento dos telespectadores.
Confira reportagem do Portal Imprensa sobre o novo modelo do JN:
"Jornal Nacional" estreia novo cenário e aposta na informalidade dos apresentadores
O "Jornal Nacional" da última segunda-feira (27/4) estreou diversas novidades previstas desde o início do mês. Além do cenário, o noticiário apresentou um novo formato para a apresentação das notícias do dia. Para o público, a grande novidade foi a aparição de William Bonner e Renata Vasconcellos em pé, fora da bancada.
Durante a exibição do telejornal, o nome do âncora ficou em segundo lugar entre os assuntos mais comentados do Twitter. A maioria dos comentários se referia ao fato de o jornalista andar pelo cenário.
O "JN" também apostou em um novo modo de interação com os correspondentes e repórteres. Por meio de um telão, Bonner e Renata conversaram com Carol Barcellos e Clayton Conservani, que estão em Katmandu, no Nepal, para cobrir a situação do país após o terremoto.
O novo telão também foi utilizado na participação de José Roberto Burnier, que falou sobre o aumento dos casos de dengue em São Paulo (SP). A impressão dos telespectadores foi de estar frente ao repórter.
Outra novidade foi nos créditos de encerramento, que apareciam na tela enquanto os apresentadores levantaram da bancada e caminharam em direção à tela. Quem também gerou comentários foi a nova garota do tempo do noticiário, Maria Júlia Coutinho, que agora faz apresentação ao vivo.
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