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No Dia Internacional das Mulheres Trabalhadoras na Argentina, milhares se manifestam contra o governo ultraliberal de Javier Milei. O movimento destaca a importância de manter as conquistas do feminismo, como a Lei do Aborto, diante dos retrocessos impostos pelo atual governo.
Em Buenos Aires, na Praça do Congresso, o manifesto lido em meio à multidão ressalta a resistência feminina frente à extrema-direita representada por Milei e Villarruel. A mensagem é clara: não recuar diante das políticas que ameaçam os direitos das mulheres e de toda a sociedade argentina.
Além disso, o movimento feminista argentino convoca uma nova greve nacional, buscando unificar as lutas e derrotar o plano ultraliberal de Milei. A mobilização não se limita às ruas, mas também alcança os espaços virtuais, onde as vozes das mulheres ecoam com força, denunciando os ataques à igualdade de gênero e aos direitos humanos.
Neste contexto, é fundamental ressaltar o papel das mulheres na resistência popular, participando ativamente das assembleias de bairros e demonstrando uma união que transcende fronteiras e diferenças. O 8M na Argentina é mais do que uma manifestação; é um grito de liberdade, justiça e igualdade que ecoa por todo o país.
Com informações do Brasil de Fato
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