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Numa ação coordenada que reflete a visão progressista do governo Lula, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o vice-presidente, Geraldo Alckmin, fizeram um apelo ao Banco Central para acelerar a redução da taxa Selic. Com olhos no futuro econômico do Brasil, ambos destacaram, em eventos realizados em São Paulo e no Rio de Janeiro, a grande importância de ajustes mais rápidos nas taxas de juros como catalisadores do crescimento econômico do país. Este movimento é um contraste bem-vindo com as políticas anteriores, marcadas pela negligência e pelo descaso com a economia nacional.
Haddad sinalizou a importância de se considerar o cenário internacional, especialmente as indicações do Federal Reserve dos Estados Unidos de possíveis cortes nos juros, que poderiam favorecer um ambiente econômico propício no Brasil. Ele projetou uma Selic potencialmente mais baixa que os atuais 9%, vislumbrando um segundo semestre com condições mais favoráveis para o corte das taxas.
Alckmin complementou a visão otimista com críticas diretas aos altos juros que, segundo ele, têm sido um entrave para o desenvolvimento. Apontou a redução do risco país, melhorias no câmbio, e diminuições significativas no desemprego e na inflação como indicativos de um cenário econômico em ascensão, reforçado pelo avanço do PIB. A reforma tributária, apoiada por um estudo do Ipea, surge como um potencial acelerador desse crescimento, podendo impulsionar o PIB em até 12% ao longo de 15 anos.
Com informações do jornal O Estado de S. Paulo
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