Por que Léo Pinheiro não “destruiu” as provas das propinas de Aécio e contra si mesmo?

Portal Plantão Brasil
23/4/2017 21:46

Por que Léo Pinheiro não “destruiu” as provas das propinas de Aécio e contra si mesmo?

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15481 visitas - Fonte: Brasil247

O Léo Pinheiro podia explicar por que não apagou seus rastros na cidade administrativa em negócios com Aécio Neves e tantos outros esquemas muito maiores que o tal tripléx, será que ele amava tanto o Lula ao ponto de apagar só provas contra Lula e não contra ele ?



Presidente nacional do PSDB, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que atirou o País no abismo ao não aceitar o resultado eleitoral de 2014 e criar as condições para um golpe parlamentar contra a presidente Dilma Rousseff, será delatado por Léo Pinheiro, ex-presidente e sócio da OAS; de acordo com a delação, que está na manchete da Folha deste domingo, Aécio cobrou 3% de propina nas obras da Cidade Administrativa do governo Mineiro, que consumiram R$ 1,3 bilhão; Léo Pinheiro afirmou, ainda, como eram pagas as propinas, por meio de Oswaldo Borges da Costa, ex-presidente da Codemig e dono do avião utilizado pelo senador; segundo Aécio, as acusações são “falsas e absurdas”







Minas 247 – Citado em inúmeras delações da Lava Jato, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que atirou o País no abismo ao não aceitar o resultado eleitoral de 2014 e criar as condições para um golpe parlamentar contra a presidente Dilma Rousseff, está prestes a sofrer o mais duro golpe de sua carreira política, segundo informa a jornalista Bela Megale, na manchete deste domingo da Folha de S. Paulo (leia aqui).



Aécio será delatado, com base em documentos, por Léo Pinheiro, ex-presidente e sócio da OAS. De acordo com a delação, Aécio cobrou 3% de propina nas obras da Cidade Administrativa do governo Mineiro, a maior obra dos seus governos, em Minas.



Léo Pinheiro afirmou, ainda, como eram pagas as propinas, por meio de Oswaldo Borges da Costa, ex-presidente da Codemig. Oswaldinho, como ele é conhecido em Minas, é o tesoureiro informal das campanhas de Aécio e também casado com uma prima de Gilberto Faria, padrasto do senador. É ele também o dono do avião usado por Aécio em seus deslocamentos.



Ao todo, a obra custou R$ 1,3 bilhão e foi licitada pela Codemig, presidida pelo tesoureiro de Aécio. Como a OAS recebeu R$ 102,1 milhões, os 3% da suposta propina seriam equivalentes a pouco mais de R$ 3 milhões. Se todas as empreiteiras tiveram pago a mesma propina, seriam R$ 390 milhões.



Segundo Aécio, as acusações são “falsas e absurdas”.



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