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Polícia Federal (PF) brasileira, que está em Roma, Itália, obteve imagens cruciais das câmeras de segurança do aeroporto de Fiumicino. Essas imagens são evidências da suposta agressão que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e sua família sofreram, mais uma das inúmeras tentativas de intimidação por apoiadores do ex-presidente Bolsonaro.
Contudo, a burocracia da Justiça italiana tem impedido que esse material seja enviado ao Brasil, o que poderia comprometer a validade da prova. Desde julho, a avaliação das imagens está paralisada, aguardando liberação.
A conclusão do inquérito no Brasil depende dessas imagens, pois existem divergências entre as versões de Moraes e seus familiares e os supostos agressores, que são apoiadores fervorosos de Bolsonaro.
Mesmo com as provas em mãos, a Justiça italiana pode se recusar a enviar o material, caso entenda que se trata de um “crime político”. Esse entendimento poderia ser uma barreira na busca pela verdade e justiça.
O acordo entre Brasil e Itália não estabelece prazos para o envio das provas. A Secretaria Nacional de Justiça (SNJ) do Ministério da Justiça solicitou a utilização das provas em julho. Agora, a decisão está nas mãos da Justiça italiana.
Enquanto isso, o ministro Alexandre de Moraes e sua família aguardam por justiça, em meio a um cenário político marcado por tentativas de desestabilização e ataques à democracia, muitos deles vindos de apoiadores do ex-presidente Bolsonaro.
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