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A emergente moeda comum dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) representa um desafio significativo à hegemonia do dólar. A dívida pública americana, que ultrapassa o PIB dos Estados Unidos, tornou-se um fator de instabilidade global. Em contrapartida, os EUA continuam emitindo moeda sem lastro, enquanto o Banco Central brasileiro, sob a liderança bolsonarista de Campos Neto, restringe o crescimento econômico sustentável.
A moeda BRICS, atualmente em discussão em Joanesburgo, é vista como um marco histórico, com a China emergindo como uma nova líder internacional. Os presidentes Lula e Putin destacam que o PIB dos BRICS já supera o dos países do G7.
A crescente desdolarização e a corrida dos países para se juntar aos BRICS indicam um novo sistema monetário internacional. A influência decrescente do dólar e a busca por alternativas monetárias são evidentes.
A resposta dos EUA à crescente influência dos BRICS foi sugerir reformas no FMI e no Banco Mundial. A atenção global mudou da guerra na Ucrânia para os BRICS, que estão estabelecendo sua influência na África.
A hegemonia do dólar, estabelecida desde o Acordo de Bretton Woods em 1944, está sendo desafiada. A situação atual é comparada à Queda da Bastilha em 1789, que marcou o início da Revolução Francesa.
A China, com sua economia dominada por bancos públicos e taxas de juros baixas, oferece uma alternativa atraente ao sistema financeiro americano. A China apresenta em Joanesburgo uma visão de uma economia mundial renovada, com a expansão da Rota da Seda.
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