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Durante a administração do governador Tarcísio de Freitas em São Paulo, a Polícia Militar está prestes a alcançar um número alarmante de mortes, uma diretriz implicitamente sugerida por Jair Bolsonaro. Em uma visita a Santos, Bolsonaro incitou a ação da Rota na Baixada Santista, sugerindo a eliminação de mais 40 pessoas, em referência a uma operação anterior que resultou em várias mortes após a morte de um soldado.
A situação escalou quando, em uma recente operação da PM em São Vicente, mais cinco homens foram mortos após um confronto em uma área de mata, elevando para 39 o número de mortes durante a Operação Verão. Esta operação foi justificada como uma ação contra o tráfico, mas culminou em um confronto armado, onde os suspeitos foram mortos e armas e drogas foram apreendidas.
Os detalhes fornecidos sobre o confronto e os itens apreendidos junto aos suspeitos levantam questões sobre a conduta da operação e o respeito aos direitos humanos. A Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP) relatou que, com essas mortes, a contagem de confrontos fatais com a polícia durante a operação aumentou, destacando também o número de criminosos presos e a quantidade de drogas e armas ilegais apreendidas.
Este cenário reflete a dura realidade das operações policiais na região, marcadas pela violência e pelo alto número de fatalidades. A insistência em táticas extremas evidencia a complexidade dos desafios de segurança pública enfrentados, mas também destaca a necessidade de estratégias que priorizem a preservação da vida e o respeito aos direitos fundamentais.
Com informações da Fórum
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