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Pressionado por protestos que pedem seu impeachment no Paraná, governador tucano Beto Richa defende respeito ao resultado das urnas: “Ela foi eleita, tem a legitimidade do cargo”; “é importante para não dar nenhuma conotação política a essa manifestação”, disse ele sobre o protesto marcado para o dia 15 de março; no Estado, ele tenta justificar suas polêmicas escolhas que levaram à quebra das contas públicas e ao pacote de ajustes financeiros que prevê a retirada de R$ 8 bilhões do fundo previdenciário destinado ao pagamento dos aposentados e pensionistas
Pressionado por manifestações populares que pedem seu impeachment no Paraná, o governador tucano Beto Richa rejeitou o apoio do PSDB a atos pelo ‘Fora, Dilma’.
Ele defende respeito ao resultado das urnas: “Ela foi eleita, tem a legitimidade do cargo”; “é importante para não dar nenhuma conotação política a essa manifestação”, disse ele sobre o protesto marcado para o dia 15 de março.
No Estado, Richa tenta justificar suas polêmicas escolhas que levaram à quebra das contas públicas e ao pacote de ajustes financeiros que prevê a retirada de R$ 8 bilhões do fundo previdenciário destinado ao pagamento dos aposentados e pensionistas.
Segundo ele, a má gestão foi “um ato de coragem”: “o que interessa para a população são as obras. As dívidas, nós vamos administrando”.
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