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O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, afirma que o fim das doações privadas nas campanhas deve ser tratado como o tema central da reforma política: “o financiamento empresarial sequestra a regra básica nas democracias e amplia a exclusão do segmento popular com menos acesso ao poder econômico. Por isso, o crescente e perigoso distanciamento entre políticos e sociedade”.
Em artigo no ‘Globo’, ele diz que “a operação Lava-Jato e o escândalo do metrô de São Paulo expõem as vísceras deste sistema: grandes empreiteiras financiadoras de eleições, políticos dos principais partidos e licitações viciadas em obras públicas. Situação antiga, que evidencia a gênese da corrupção eleitoral”.
Ele destaca ainda a posição majoritária do STF, que afirmou por seis votos contra um a Ação Direta movida pela OAB que sustenta a inconstitucionalidade do financiamento empresarial.
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