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Em nota à imprensa, a empreiteira Queiroz Galvão negou que tenha participado de práticas consideradas anticoncorrenciais, como foi dito pela empreiteira Camargo Corrêa em acordo de leniência fechado com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
"A Queiroz Galvão nega com veemência qualquer participação em práticas anticoncorrenciais e reitera que jamais tomou conhecimento de nenhuma atividade ilícita nas licitações das quais participou. A companhia reforça que todas as suas atividades e contratos seguem rigorosamente a legislação vigente", diz a nota.
De acordo com documentos entregues ao Conselho, a Camargo Corrêa faria parte do chamado Clube VIP, considerado o núcleo do esquema, também composto pelas empresas UTC, Odebrecht, Andrade Gutierrez, Queiroz Galvão e OAS.
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