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No despacho da operação Catilinárias, o procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, apontou que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), e o ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, cobraram ‘vantagens indevidas’, por operações de capitalização das empresas do grupo OAS. Ele se baseou em mensagens apreendidas no celular do ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro.
“Pelo que se pode inferir, há aquisição de debêntures emitidas pelas empresas, que são adquiridas ou por bancos ou por fundos de pensão onde há ingerência política”, afirmou. “Tudo mediante ao pagamento de vantagem indevida aos responsáveis por indicações políticas”, acrescentou.
Cunha teria cobrado propina para intermediar uma operação de venda de R$ 250 milhões em debêntures para o Fundo de Investimento do FGTS. Um aliado do peemedebista, Fabio Cleto, era o responsável na Caixa por esse tipo de operação.
Nas conversas o suposto pedido de propina de Vaccari envolve Carlos Augusto Borges, então diretor da Funcef.
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