6463 visitas - Fonte: Portal Vermelho
“Eu queria pedir (a investigação) ao Ministério da Justiça, à Polícia Federal, ao juiz Sérgio Moro, se ele é macho mesmo... quero ver meter a mão nessa cumbuca”, afirmou Zé Geraldo, que mencionou a Mossack Fonseca como “a maior lavanderia do mundo”, presente “em mais de 40 países”.
A cobrança surgiu após o parlamentar manifestar indignação com a perseguição sofrida pelo ex-presidente Lula por parte de setores da mídia, do Judiciário, do Ministério Público e da Polícia Federal.
“Os agentes da Polícia Federal foram lá investigar o sítio do amigo do Lula em Atibaia, mas quando chegou aqui (na Mossack Fonseca), eles pararam”, referindo-se ao fato de a firma panamenha ser dona de apartamentos em edifício do Guarujá (SP) no qual Lula, segundo boato disseminado pela grande mídia, seria dono de um imóvel.
O deputado lembrou que uma das empresas vinculadas à Mossack Fonseca é “dona no papel” de uma mansão de mais de 300 mil metros quadrados nas praias de Paraty, numa área de preservação ambiental, cuja verdadeira proprietária é a família Marinho.
Zé Geraldo também cobrou a cobertura midiática das relações da Mossack Fonseca com a família Marinho. “Isso é um escândalo. Eu quero desafiar a Rede Globo e os meios de comunicação, se eles têm coragem de divulgar isso aqui. Façam uma reportagem, façam um ‘Fantástico’ sobre isso”, pediu o parlamentar.
O deputado paraense encerrou o discurso provocando a direita. “Deixem o Lulinha, ele nem é presidente. Parece que agora deixaram a Dilma. Então deixem o Lulinha. Quando ele for presidente vocês vão pra cima dele de novo”, concluiu o petista.
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