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O governo de Luiz Inácio Lula da Silva esclareceu recentemente informações incorretas a respeito do programa Bolsa Família, sobre especificamente o número de beneficiários cancelados.
Conforme a Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência, dos 8,4 milhões de cadastros bloqueados em 2023, apenas 3,7 milhões foram efetivamente cancelados após investigações conduzidas pela Controladoria-Geral da União (CGU) e pelo Tribunal de Contas da União (TCU).
Esses bloqueios e cancelamentos são parte de uma iniciativa para aprimorar o programa e corrigir distorções detectadas na gestão anterior. O Ministério do Desenvolvimento Social e a CGU colaboram na fiscalização e aperfeiçoamento do sistema, assegurando que os recursos cheguem a quem realmente necessita.
As famílias com benefícios bloqueados não são excluídas do programa. Elas podem voltar a receber os benefícios após resolverem as pendências que causaram o bloqueio, incluindo os valores não sacados durante esse período.
O Bolsa Família, após ajustes e a reintrodução do conceito de composição familiar, aumentou o número de pessoas atendidas de 54,7 milhões para 56 milhões. O investimento do governo federal no programa alcançou em 2023 o maior volume desde sua criação, totalizando R$ 14,1 bilhões mensais.
O processo de averiguação cadastral identificou mais de 17 milhões de cadastros desatualizados ou inconsistentes, que variavam desde beneficiários falecidos até aqueles com renda acima do limite para elegibilidade. Com a busca ativa de beneficiários, o governo reintroduziu 2,85 milhões de famílias que tinham direito ao Bolsa Família, mas estavam fora do Cadastro Único.
Com informações do Brasil247
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