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A Procuradoria Geral da República, sob o comando de Paulo Gonet, enviou ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, uma denúncia detalhando as ações premeditadas de Shirley Faethe de Andrade, uma militante extremista, no ataque golpista do 8 de janeiro. As provas, incluindo mensagens de áudio e texto, revelam um plano cuidadosamente orquestrado para provocar um estado de caos que justificasse uma intervenção militar, conhecida como GLO (Garantia da Lei e da Ordem). Shirley, de Maringá, Paraná, foi uma figura central neste plano, instruindo os participantes sobre como se preparar para o conflito, incluindo equipamentos de proteção e armas improvisadas.
O conteúdo apreendido de seu celular revela a profundidade da premeditação, como ela instruiu seus comparsas a se armarem com itens como máscaras de gás e sprays de pimenta, preparando-se para um confronto prolongado, onde só sairiam com a intervenção do Exército. Shirley até brincou sobre o presidente Jair Bolsonaro assassinando ministros do STF, destacando o grau de ódio e violência que impulsionava seu grupo.
Esta nova evidência aponta não apenas para a natureza calculada dos ataques, mas também para a conexão direta com ideologias de extrema-direita, que continuam a representar uma ameaça séria ao tecido democrático do Brasil. Este episódio é um lembrete sombrio do perigo que a radicalização política e a desinformação representam para a sociedade.
O ministério público federal acusou Shirley de vários crimes, destacando a gravidade e o perigo de suas ações. Este caso sublinha a importância de permanecer vigilante e ativo na luta contra a extrema-direita e na defesa dos valores democráticos.
Com informações do Brasil247
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