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Na Cúpula da CELAC (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos), o presidente Lula fez um apelo veemente pelo fim das hostilidades e da punição coletiva imposta pelo governo de Israel aos palestinos. Em seu discurso, Lula exigiu ação imediata do Conselho de Segurança da ONU e de seus membros permanentes, instando-os a superar suas diferenças e a interromper a violência. Destacando a gravidade da situação humanitária em Gaza, onde pessoas morrem esperando por comida, Lula chamou a atenção para a indiferença global e propôs uma moção da CELAC para o cessar imediato do que ele descreveu como genocídio.
A posição firme de Lula não apenas sublinha seu compromisso com os direitos humanos e a justiça global, mas também reflete a vontade do Brasil de liderar esforços diplomáticos para resolver conflitos. Apelando diretamente ao secretário-geral da ONU, António Guterres, e ao governo japonês, que assumiu a presidência do Conselho de Segurança, Lula enfatizou a urgência de abordar a crise que ameaça a paz e a segurança internacionais.
Este movimento ressalta a importância da CELAC como uma plataforma para a América Latina e o Caribe influenciarem significativamente os assuntos globais, promovendo a paz e a solidariedade entre as nações. Lula, ao encerrar seu discurso, reiterou a necessidade de humanismo para a sobrevivência da humanidade, destacando que a dignidade e a humanidade de todos estão em jogo.
Com informações do Brasil247
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