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O Corregedor Nacional de Justiça, Luis Felipe Salomão, decidiu contundente ao afastar Gabriela Hardt, a ex-juíza da 13ª Vara Federal de Curitiba, e outros importantes membros judiciários, por administrarem de maneira questionável os recursos oriundos de acordos de colaboração premiada durante a Operação Lava Jato. Segundo investigações, esses recursos, incluindo multas significativas pagas por colaboradores, foram indevidamente direcionados para uma fundação privada, resultando em mais de R$ 5 bilhões repassados, o que foi interpretado por Salomão como um tipo de "cashback" para interesses privados.
A gestão desses fundos, segundo o corregedor, careceu de transparência e imparcialidade, levantando suspeitas sobre a integridade com que foram distribuídos. Esta manobra resultou em coações à Petrobras para firmar um acordo nos Estados Unidos, onde um montante expressivo foi desviado, em vez de ser aplicado conforme os critérios legais.
Os desdobramentos incluíram o afastamento cautelar de Danilo Pereira Júnior, atual juiz titular da 13ª Vara, bem como dos desembargadores Thompson Flores e Loraci Flores de Lima, ambos do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), todos implicados no esquema que comprometeu a legalidade e a ética da justiça federal.
Este caso ressalta a urgência de uma reforma judicial profunda, afastando a era de arbitrariedades que marcaram os anos anteriores sob a liderança de figuras como Sergio Moro, cujas ações na Lava Jato têm sido crescentemente vistas sob uma luz crítica por usurpar direitos e manipular o sistema judicial em favor de agendas políticas pessoais.
Com informações do ICL Notícias
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