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O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) conduziu uma correição na 13ª Vara Federal que resultou na abertura de uma reclamação disciplinar no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra os ex-juízes Sergio Moro e Gabriela Hardt. A investigação revelou alegações de desvios de milhões de reais provenientes de ações da Operação Lava Jato. Em abril deste ano, a correição foi concluída, trazendo graves implicações para os envolvidos.
Pedro Serrano, jurista, em sua participação no programa Boa Noite 247, comentou sobre a seriedade do relatório do CNJ. Ele destacou a gravidade das acusações, que sugerem a ocorrência de crimes significativos por parte dos magistrados citados. Serrano criticou a inação do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), acusando o órgão de leniência em relação às ações do Ministério Público durante a Operação Lava Jato.
O corregedor do CNJ, ministro Salomão, expressou uma postura rigorosa em relação às acusações, sugerindo a possibilidade de que Gabriela Hardt enfrentasse responsabilidades criminais, com penas que poderiam chegar a até 26 anos de prisão por crimes como peculato e corrupção. Sergio Moro também enfrenta riscos legais significativos, particularmente devido à sua transição controversa da magistratura para a política, o que poderia implicar em violações administrativas e disciplinares graves.
As implicações dessa investigação são profundas, destacando problemas sistêmicos de corrupção e abuso de poder dentro de segmentos do judiciário brasileiro associados à Lava Jato. A situação levanta preocupações sobre a integridade de práticas judiciais e a necessidade de reformas mais amplas dentro dos órgãos de correição e supervisão legal no Brasil.
Com informações do Brasil 247
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