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A mídia corporativa segue distorcendo a realidade para transformar a guerra em uma ferramenta ideológica de submissão imperialista, manipulando a narrativa e ignorando as vítimas. Essa adesão cega à versão ocidental leva ao uso seletivo e desonesto de termos, normalizando a barbárie cometida por Israel e criminalizando países como Gaza e Irã.
Por exemplo, a palavra "invasão" é usada para descrever a ação da Rússia na Ucrânia, mas o ataque de Israel ao Líbano é descrito como uma "incursão militar". Quando Israel justifica seus ataques com o "direito de se defender", qualquer resposta do Irã é classificada como "terrorismo". A violência contra palestinos em Israel é chamada de "interrogatório", enquanto israelenses detidos em Gaza sofrem "tortura".
As vítimas israelenses recebem atenção personalizada, suas famílias são ouvidas, mas vítimas palestinas, libanesas e iranianas são reduzidas a números. As mortes de soldados israelenses são retratadas com histórias emocionantes e destaque na mídia; combatentes palestinos são apenas "perdas terroristas". Quando Israel ataca, ele "elimina" um alvo, enquanto os palestinos, iranianos e libaneses "matam inocentes".
A ausência de uma narrativa justa é evidente. A mídia, cúmplice do imperialismo, perpetua o genocídio, silencia as vozes dos oprimidos e desumaniza os que resistem. Essa postura é um ataque direto à dignidade humana e aos direitos dos povos oprimidos.
Com informações do Brasil 247 por Tiago Barbosa
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