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O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, respondeu com firmeza e total rejeição ao pedido absurdo de rendição incondicional feito pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Enquanto isso, o povo iraniano enfrenta o terror dos ataques aéreos promovidos por Israel, fugindo em massa de Teerã.
Em seu primeiro discurso desde sexta-feira, Khamenei, de 86 anos, deixou claro que qualquer tentativa de intervenção militar dos EUA trará consequências devastadoras. Ele ressaltou que “a nação iraniana jamais se renderá a ameaças”, deixando Trump e seus aliados em alerta.
Trump, que abandonou qualquer possibilidade de negociação diplomática, passou a defender abertamente que os Estados Unidos se unam a Israel nos bombardeios contra o Irã. Chegou, inclusive, a cogitar publicamente assassinar Khamenei e exigiu rendição imediata do país persa, numa escalada de insanidade típica de seu governo.
Ao longo da noite, 50 caças israelenses bombardearam 20 alvos em Teerã, atingindo fábricas de componentes para mísseis e outras instalações. O ataque gerou caos na capital iraniana, com engarrafamentos gigantescos nas rodovias, enquanto civis desesperados tentavam fugir para cidades vizinhas, como Lavasan.
Os ataques não ficaram sem resposta. Sirenes de alerta soaram em Israel devido aos mísseis disparados pelo Irã. A população de cidades como Ramat Gan, próxima a Tel Aviv, se viu obrigada a se abrigar precariamente em estações de trem, vivendo momentos de puro terror.
Diante da gravidade da situação, a Rússia alertou que o mundo está “a milímetros de uma catástrofe”. Já a Alemanha apelou para que o Irã apresente garantias sobre seu programa nuclear e pediu, urgentemente, a retomada do diálogo antes que a guerra saia completamente do controle.
Com informações do Brasil 247
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