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A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, fez um duro pronunciamento nesta quarta-feira (18) contra o massacre promovido por Israel contra o povo palestino na Faixa de Gaza. Enquanto o mundo volta os olhos para o conflito entre Irã e Israel, o governo de extrema-direita de Benjamin Netanyahu segue executando atos de genocídio contra civis palestinos.
Gleisi denunciou um episódio revoltante, no qual tanques do exército israelense abriram fogo contra uma multidão desesperada que buscava alimentos em caminhões de ajuda humanitária. Esse ataque covarde deixou, no mínimo, 59 mortos, a maioria civis famintos tentando sobreviver em meio ao cerco brutal imposto por Israel.
A ministra classificou o episódio como mais um capítulo do horror e da crueldade que vem sendo sistematicamente praticados pelo governo israelense. Ela alertou que, mesmo com o foco da imprensa no conflito com o Irã, o massacre contra os palestinos não parou e segue sendo uma das maiores tragédias humanitárias da atualidade.
A ofensiva criminosa de Netanyahu, marcada por bombardeios indiscriminados, ataques contra hospitais, escolas e agora até contra caminhões de ajuda, escancara o caráter genocida de um governo que se apoia no extremismo e na violência para se manter no poder.
Gleisi reforçou que é inaceitável que a comunidade internacional siga fingindo não ver esse massacre, enquanto Israel comete crimes de guerra diariamente, exterminando uma população cercada, faminta e sem saída.
Diante desse cenário de barbárie, a ministra exige que o mundo reaja, que as instituições internacionais atuem com firmeza e que os responsáveis pelo genocídio em Gaza sejam julgados e punidos.
A escalada da crueldade contra a população de Gaza prossegue, enquanto as atenções se voltam para o conflito entre Israel e Irã. Tanques do exército de Netanyahu atiraram contra uma multidão faminta em Gaza, que buscava alimentos em caminhões de ajuda humanitária. Pelo menos 59…
— Gleisi Hoffmann (@gleisi) June 18, 2025