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O escândalo batizado de “Farra do INSS” ganhou novos contornos com o nome de Pietro Lorenzoni, filho do ex-ministro bolsonarista Onyx Lorenzoni, surgindo no centro das denúncias. A acusação é clara: enquanto o bolsonarismo se apresentava como guardião da moralidade, transformava o Estado em balcão de negócios familiares.
Segundo críticas que circulam nas redes, a lógica era usar a vulnerabilidade de aposentados e pensionistas como moeda de troca para enriquecer aliados. Ou seja, o discurso anticorrupção de Bolsonaro e seus filhos contrastava com práticas escancaradas de aparelhamento e clientelismo.
A denúncia reforça a percepção de que o bolsonarismo nunca teve projeto de governo para o país. O que se viu foi saque e oportunismo: a chamada “nova política” não passava de um disfarce para o mais velho dos esquemas de poder — o toma-lá-dá-cá, só que em escala ampliada e ainda mais sem pudor.
Com as investigações avançando, os rastros das negociatas começam a vir à tona. A cada nova revelação, cai por terra a imagem construída pelo “mito”, enquanto o país vai descobrindo os bastidores de um sistema sustentado pela mentira e pela corrupção.
Pietro Lorenzoni, filho do ex-ministro bolsonarista Onyx Lorenzoni, aparece envolvido até o pescoço na “Farra do INSS”.
— Beta Bastos (@roberta_bastoss) September 13, 2025
A cada dia fica mais claro que o bolsonarismo não governou: saqueou.
Transformaram o Estado em balcão de negócios familiares, usando a dor e a… pic.twitter.com/fhcIIABYXT