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O governo Lula encerra o terceiro ano de mandato consolidando uma virada histórica na economia e nos indicadores sociais, superando a herança maldita do período anterior. Com a queda acentuada do desemprego, da fome e da desigualdade, a gestão petista prova que é possível crescer com justiça social. O PIB superou as expectativas, a inflação retornou para dentro da meta e a renda média do brasileiro atingiu patamares recordes, mostrando que o país finalmente voltou aos trilhos do desenvolvimento.
A estratégia de focar no "andar de cima" para financiar investimentos no povo tem dado resultados sem precedentes. A arrecadação federal bateu recordes históricos, fruto de uma política que tributa os super-ricos para garantir conquistas como a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. Para Lula, investimentos em saúde e educação são prioridades absolutas, contrariando a lógica do mercado financeiro que sempre tentou priorizar o lucro de poucos em detrimento do bem-estar da maioria.
No entanto, o governo enfrenta um Congresso hostil e marcado pela forte presença da extrema-direita. Mesmo com vitórias importantes, como a isenção da conta de luz e do gás, o Planalto precisa lidar com constantes "pautas-bomba" e negociatas impostas por uma oposição que tenta sabotar os avanços sociais. O Legislativo tem sido palco de manobras imprevisíveis, o que obriga o governo a um esforço hercúleo para aprovar projetos que beneficiam diretamente o trabalhador brasileiro.
Essa dificuldade parlamentar é o grande desafio para a continuidade do projeto democrático. Derrotas pontuais e ataques da oposição bolsonarista mostram que ter a presidência não é suficiente para transformar o país de forma plena. O governo tem pagado caro por cada conquista, enfrentando um sistema que muitas vezes prioriza interesses corporativistas e créditos subsidiados para o agronegócio enquanto cobra cortes de gastos que afetariam os mais pobres.
Diante disso, a estratégia para 2026 já está traçada: nacionalizar o debate sobre a importância de eleger uma base sólida no Congresso Nacional. Lula pretende usar os sucessos econômicos como vitrine para conscientizar o eleitor de que o voto para deputado e senador deve estar alinhado com o projeto do Executivo. O objetivo é acabar com o fenômeno de eleitores que votam no PT para o Planalto, mas escolhem parlamentares do PL que trabalham contra os interesses do povo.
A meta do governo para o próximo ciclo é lançar o maior número possível de candidatos da base aliada, incluindo ministros de peso, para mudar a correlação de forças em Brasília. Com a economia fortalecida e a vida das pessoas melhorando na prática, o discurso de reeleição focará na necessidade de uma governabilidade real para aprofundar as mudanças. O Brasil que trabalha voltou a sorrir, mas agora precisa de um Parlamento que não jogue contra o próprio país.
Com informações do DCM
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