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Mesmo com um cessar-fogo estabelecido há um ano, a agressão contínua contra o povo libanês revela a face cruel do estado sionista. Nesta sexta-feira (26), novos bombardeios israelenses no sul do Líbano deixaram pelo menos três mortos, ignorando qualquer limite diplomático ou humanitário. Áreas civis em Nabatieh e Jezzine foram alvos de caças e drones, evidenciando que Israel utiliza a trégua apenas como uma cortina de fumaça para manter sua política de extermínio e violação da soberania nacional alheia.
As forças de ocupação tentam justificar os ataques alegando focar em infraestruturas do Hezbollah, mas a realidade no terreno é de destruição de lares e mortes de inocentes. Desde que o acordo entrou em vigor em novembro de 2024, mais de 340 libaneses já perderam a vida sob bombas israelenses, o que comprova que não há paz real enquanto o agressor mantiver sua liberdade operacional para matar. Autoridades libanesas denunciam que os bombardeios são uma afronta direta à dignidade do país, enquanto a comunidade internacional assiste, muitas vezes de braços cruzados, ao desrespeito sistemático dos acordos de paz.
A persistência dessas ofensivas, mesmo após o Natal, reforça o isolamento moral de Israel e a urgência de uma resistência firme contra a expansão da violência na região. Enquanto o exército israelense anuncia "eliminar qualquer ameaça", o que se vê na prática é o aprofundamento do sofrimento de um povo que clama pelo fim das hostilidades. O sul do Líbano permanece sob tensão permanente, servindo de palco para as ambições militares de um governo que ignora fronteiras e leis internacionais em nome de sua agenda de dominação.
Com informações do Brasil 247
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