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Na véspera do prazo final dado por Jérôme Valcke, secretário-geral da Fifa, para apresentação de soluções para a Arena Corinthians, Marcelo Odebrecht, responsável pela obra do estádio, se reuniu com a presidente Dilma Rousseff em Brasília; a poucos meses da Copa, o palco da abertura do evento ainda não definiu quem vai pagar a conta das estruturas temporárias; a Fifa já reconhece que o Itaquerão é o maior impasse da Copa
Marcelo Odebrecht, responsável pela obra da Arena Corinthians, se reuniu ontem com a presidente Dilma Rousseff em Brasília.
O estádio que será palco da abertura da Copa do Mundo ainda não definiu quem vai pagar a conta das estruturas temporárias e recebeu ultimato de Jérôme Valcke, secretário-geral da Fifa, para apresentar nesta quinta-feira soluções.
Segundo o colunista Bernardo Itri, gente ligada à Fifa afirma que a solução para o imbróglio na arena paulista, passa pela reunião da presidente Dilma com o empresário. “Entre cartolas da Fifa, a única solução rápida apontada para o caso é a Odebrecht ou algum ente governamental bancar o aluguel das estruturas temporárias”.
A Fifa já reconhece que o Itaquerão é o maior impasse da Copa. "É São Paulo [o maior desafio da Fifa]. Há questões sobre o número de assentos. A Fifa quer saber exatamente quantos são. Há também as estruturas complementares. Ninguém quer pagar", reconheceu o presidente da Uefa, Michel Platini, membro do comitê-executivo da Fifa.
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