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CEO da Match, Raymond Whelan, acusado de envolvimento com a máfia de venda ilegal de ingressos para a Copa do Mundo, deixou o Hotel Copacabana Palace, na Zona Sul, onde estava hospedado, pela porta dos funcionários, com a roupa do corpo; considerado foragido pela Polícia do RJ, ele foi inserido pela Polícia Federal no sistema de procurados e impedidos de deixar o país
Foragido desde a tarde de ontem, a Polícia Federal inseriu no sistema de procurados e impedidos de deixar o país o CEO da Match, Raymond Whelan. Ele é acusado de envolvimento com a máfia de venda ilegal de ingressos para a Copa do Mundo.
Whelan deixou o Hotel Copacabana Palace, na Zona Sul, onde estava hospedado, por volta das 15h, uma hora antes de a polícia chegar, de acordo com o delegado Fábio Barucke, responsável pelo inquérito.
"Saiu pela porta dos funcionários, vimos pelas imagens ele saindo apressado. Ele é considerado foragido", explicou o delegado. Em sua suíte, foram encontrados malas, roupas e celulares, além da TV e do ar-condicionado ligados, sinal de que deixou o hotel às pressas, com a roupa do corpo.
Dos 12 indiciados por fazer parte da quadrilha que vendia os ingressos, apenas Whelan estava solto, graças a um habeas corpus concedido na terça-feira 8, que o colocou em liberdade. A empresa considera a prisão do executivo pela polícia do Rio como "arbitrária" e "ilegal" e os advogados de Ray Whelan já adiantaram que irão recorrer da prisão preventiva.
Segundo seus advogados, ele deve se entregar à Polícia Civil do Rio.
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