62 visitas - Fonte: olhardigital
Depois de algumas tentativas e erros, a Microsoft parece ter acertado a mão com o Surface Pro 3, a última versão de seu tablet. A prova disso é que finalmente começam a aparecer os primeiros clones do produto. É o caso do Remix, descrito como um “ultra-tablet” pela sua fabricante, a Jide, formada por um trio de ex-engenheiros do Google.
Caso você esteja se perguntando o que representa o “ultra” em “ultra-tablet”, é basicamente o que há no Surface: um suporte que permite inclinação a 40 ou 80 graus e um teclado magnético que também oferece um touchpad e funciona como capa para o aparelho.
A grande diferença entre o Surface e o Remix é o fato de que o novo produto não utiliza Windows, mas uma versão modificada do Android 4.4.2 que a empresa chamou de “Remix OS”. Não dá para esconder a inspiração dos criadores no Windows 8, como é possível conferir na captura abaixo.
Tirando isso, o modelo é consideravelmente bom em relação a especificações, oferecendo um processador Nvidia Tegra 4, 2 GB de memória RAM, 64 GB de armazenamento interno, uma câmera frontal de 5 megapixels e bateria de 8100 mAh comprimidos em um produto que pesa 860 gramas com uma tela de 11,6 polegadas com resolução Full HD.
Seus criadores também repetem a visão da Microsoft para o Surface, de que o Remix foi criado para solucionar a necessidade por um dispositivo móvel capaz de oferecer entretenimento e produtividade para seus usuários.
Ele será oferecido primeiramente na China, mas chegará ao Ocidente no segundo ou terceiro trimestre de 2015, primeiramente nos Estados Unidos e Reino Unido. O aparelho custará US$ 450 na versão de 64 GB ou US$ 350 na versão de 16 GB. Para comparação, o Surface 2, que usa o Windows RT, custa a partir de US$ 450 com 32 GB, enquanto o Surface Pro 3, com o Windows 8.1 completo, não sai por menos de US$ 800 com 64 GB e processador Intel Core i3.
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