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O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), defendeu a ação da Polícia Militar durante a primeira manifestação do ano contra o aumento das passagens de ônibus na capital paulista; para Alckmin, a manifestação foi "nota 10" e a força policial foi utilizada para conter a ação de "infiltrados" na manifestação organizada por membros do Movimento passe Livre nesta sexta-feira (10); a confusão durante o protesto resultou em mais de 50 detidos e a PM paulista está sendo novamente acusada de agir com truculência para conter os manifestantes
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), defendeu a ação da Polícia Militar durante a primeira manifestação do ano contra o aumento das passagens de ônibus na capital paulista. Para Alckmin, a manifestação foi “nota 10” e a força policial foi utilizada para conter a ação de “infiltrados” na manifestação organizada por membros do Movimento passe Livre nesta sexta-feira (10). A confusão durante o protesto resultou em mais de 50 detidos e a PM paulista está sendo novamente acusada de agir com truculência para conter os manifestantes.
"As manifestações são sempre positivas e fazem parte da democracia. O que não é possível, e a polícia tem de agir, é contra a depredação dos bens públicos e privados e a segurança das pessoas", disse o governador segundo o jornal Estado de São Paulo. "A polícia tem de agir. Se houver algum exagero, a polícia tem a corregedoria", ressaltou durante a inauguração de uma unidade hospitalar na capital paulista. De acordo com ele, a polícia realizou 53 detenções, sendo 19 por roubo.
Alckmin disse, ainda, que espera que o projeto do passe livre para os alunos do ensino médio e técnico seja votado no início de fevereiro. Segundo o tucano, o projeto foi encaminhado à Assembleia Legislativa em regime de urgência. Ele também justificou o aumento da passagem, de quase 17%, alegando que a tarifa não era reajustada desde 2011.
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